TX - Premiere Cinema Lubbock + IMAX (Lubbock) TX - Premiere Cinema Montwood Movies 7 El Paso (El Paso) TX - Premiere Cinema Moovies 6 Hereford (Hereford) TX - Premiere Cinema Nasa Dollar 8 (Webster) TX - Premiere Cinema Renaissance 15 Houston Greenspoint (Houston) TX - Premiere Cinema Temple + IMAX (Temple) Premiere Cinema Nasa Dollar 8 PricesPoliciesDIGITAL 3D FEATURES ADD $2.00 PER TICKET$2.00 all shows, all day, every day!$.50 Super Terrific Tuesdays, every Tuesday! = No Passes due to studio restrictions5 motivos para você assistir LEGO Batman - O Filme em 10 Fevereiro 2017 Em fevereiro de 2014, o Homem-Morcego roubaria a cena ao lado de Emmet Brickowski, o maior construtor de Uma Aventura LEGO (2014). Bruce Wayne que já havia ganhado um filme feito com peças em formatos de tijolos (que alguém, algum dia, já pisou sem querer e conheceu a maior dor do mundo) em 2013, lançado direto para DVD e TV, ganhou um longa metragem de animação lançado nas telonas.
LEGO Batman - O Filme (2017), é uma animação que mostra um lado ainda mais humano de um dos heróis mais icônicos da DC Comics, tendo que lidar com seus problemas pessoais e de personalidade, com a vilania e a criminalidade na cidade mais perigosa do mundo dos quadrinhos - Gotham City -, ao mesmo tempo que mostra um lado mais colorido e leve do maior detetive do mundo. Na história, Batman é visto como um salvador de Gotham (ok, ele sempre foi visto desse jeito, mas aqui é um pouco mais escancarado). Independente do problema que ela esteja passando, o GCPD (Departamento Policial de Gotham City, em inglês) chefiado pelo então Comissário Gordon, resolve tudo apertando o botão "linha direta" para chamar o Cavaleiro das Trevas. O herói com seu jeitão pouco modesto, salva geral de forma bem simples quase sempre. Certo dia, o Coringa, conhecido como seu maior arqui-inimigo, reúne todos os vilões da galeria do mascarado e planta uma bomba para explodir Gotham City, mas seus planos são frustrados pelo Batman.
Enquanto o vigilante noturno se vangloria de ter salvado a pele de todo mundo mais uma vez, o Príncipe Palhaço do Crime diz que independente de ter feito isso, ele sempre será o arqui-inimigo do Batman e a relação de amor e ódio entre eles nunca acabará. Batman, porém, diz que não sente nada pelo Coringa, nem mesmo o ódio. Isso desencadeia um sentimento ruim em Joker e ele começa a arquitetar um plano para fazer com que o Batman perceba que sem ele, seus atos heroicos não significam nada. Uma franquia que arrebenta nos videogames, também está conquistando cada vez mais seu espaço nas telonas. Apresentamos cinco motivos para você não perder LEGO Batman - O Filme. Batman x Coringa, Batman x Duas Caras, Batman x Charada, não importa qual seja o duelo, ou qual seja o vilão, nesta animação, o conceito de bem x mal é abordado de uma outra forma. Não existe lado sombrio ou uma rivalidade que enalteça a relação de amor x ódio. É justamente a falta de sentimentos nutridos pelo Batman que deixa o Coringa com vontade de se vingar dele, por exemplo.
Ao mesmo momento que o próprio Batman se vê mais sozinho ainda, e numa crise existencial que leva o mesmo a adotar um garotinho que clama por um pai - conhecido por ai como Dick Grayson - quando o seu arqui-inimigo some da face da Terra dizendo que sem ele e outros vilões, o morcegão não teria propósito de existir. De um jeito bem humorado e recheado de ironias, o diretor Chris McKay, foge do clichê dos filmes de super-heróis. O barato dos filmes de super-heróis sejam eles da Marvel ou DC Comics, são os easter eggs. Em LEGO Batman, eles estão por toda parte, seja na Mansão Wayne, na Batcaverna ou espalhados por Gotham City. Eles também usam objetos e cenários que fazem alusões aos filmes ou seriados do passado do personagem, desde Batman 66 até a trilogia Cavaleiro das Trevas, do Nolan. O Capitão América ficaria com inveja de tanta referência que tem nesta animação. Não ficaram apenas no campo dos filmes do Batman ou da DC Comics como Batman vs Superman e Esquadrão Suicida.
Eles incluíram e satirizaram sucessos como Harry Potter, O Senhor dos Anéis, Gremlins, King Kong, nem o Homem de Ferro escapou. Outra coisa interessante, é a trilha sonora que lembra os momentos de tensão de vários filmes de ação e aventura. Para crianças e adultos Este filme é recomendado para crianças de 2 até 80 anos. Seu tom colorido, a naturalidade com que reproduz o humor e a forma como o filme ri de si mesmo, e também de vários outros trabalhos da Warner, ditam o ritmo do longa. Não tem um momento que exageram no drama ou que forçam uma piada. Com uma dublagem certeira, eles conseguiram dialogar tanto com os mais novos quanto com os mais velhos - fazendo a mensagem passada dialogar com ambos de igual para igual. Chegamos ao motivo principal. Afinal de contas, só de ser uma animação sobre um dos super-heróis mais populares do mundo, já serve como motivo. Mas existe algo mais a ser dito sobre ele. Dessa vez Bruce Wayne, interpretado na voz de Will Arnett, no áudio original, não é o morcegão sombrio de Tim Burton, nem o do mamilos de Joel Schumacher, mesmo tendo oito gomos em seu abdominal, o Batman de LEGO é o melhor que o cinema já viu desde a trilogia de Christopher Nolan.
Fora disso, a animação escancara o bat-ego, ou seja, vai a fundo para demonstrar o egocentrismo do personagem. Batman é avesso a qualquer relacionamento, sempre trabalha sozinho, não quer formar uma família, vive na sua BatCaverna, instalada numa ilha, na companhia de seu mordomo e da inteligência artificial de seu computador. Se diverte sozinho, assiste ao mesmo filme todos os dias sozinho, enfim... a solidão é seu segundo nome. Chris McKay satiriza todos os arquétipos já manjados do Batman, mostra que ele é um cara mimado, que não consegue nem usar o micro-ondas direito, que ele mesmo vive mudando de personalidade desde 1966 e não se encontrou até hoje, e que na verdade tudo isso que ele sofre é por conta do trauma de ter perdido os pais e por se achar superior aos demais. Ao longo da animação, ele vai se encontrando e vai percebendo que existe um mundo muito mais colorido e sombrio além da sua Batcaverna. Quando rimos dos nossos próprios trabalhos, demonstramos todo o respeito que temos por eles.