Seguindo o fluxo das gostosas

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Seguindo o fluxo das gostosas

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Daniel Boaventura volta aos palcos e faz homenagem às mães

Igor Cosso no alto da ‘Ponte Golden Gate’


“O Menino do Olho Azul” faz justa homenagem a Jorge Fernando


Léo Jaime e Biquini Cavadão incendeiam a Barra nesta sexta-feira!


Barão ‘quarentão’ !






05/09/2015
Leonardo

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Os acidentes de trânsito em São Paulo fizeram 1.357 vítimas em 2014, segundo dados da Companhia de Engenharia de Trânsito (CET) de lá. A grande maioria das vítimas é de pedestres. Indo da realidade à ficção, um acidente de trânsito é o elo de ligação entre um escritor misterioso e um executivo do mercado financeiro. Um encontro é combinado entre ambos. Desse acerto de contas se desenrola a ação dramática de “Fluxo”, peça escrita e dirigida por Thiago Ciccarino que, após duas temporadas em São Paulo, chega ao Rio, para apresentações no Centro Cultural Justiça Federal. Na incursão carioca, Bruno Autran, do elenco original, divide a cena com o próprio Thiago, que viverá por aqui o papel originalmente interpretado por André Hendges, de quem foi stand-in. Com a montagem, Bruno e Thiago dão continuidade a uma parceria profissional iniciada oito anos atrás e que os levou à primeira incursão teatral em 2009, quando levaram ao Festival de Curitiba a peça “No meio do caminho”, interpretada por Bruno e que marcou as estreias de Bruno e Thiago nas funções de autor e diretor, respectivamente.
Era 2008 quando o carioca Thiago Ciccarino trocou o Rio por São Paulo. E alguma coisa aconteceria no seu coração. Mais exatamente quando atravessava a avenida Heitor Penteado. O jovem estava no meio do caminho quando o sinal abriu. Os carros avançaram sem dó levando-o a correr feito louco. Alguma coisa começava a acontecer no seu coração, que ia pela boca. Não só no coração, mas na sua cabeça. Nascia ali a ideia de fazer algo com o tema atropelamento. “Não só o atropelamento físico, mas o das ideias e o das palavras. Quantas vezes passamos por cima de alguém sem nos darmos conta disso?”, provoca ele, chamando a atenção para o mistério em torno desse atropelamento, só esclarecido na cena final.
“Fluxo” estreou no teatro do grupo Parlapatões em 2014. Era a segunda direção teatral de Ciccarino (a primeira foi no supracitado “No meio do caminho”). Mas algo o faria suar frio como um estreante: aquele não era um texto qualquer, mas seu primeiro para teatro. A acolhida do público sepultou a insegurança dos dias que antecederam a estreia. Mais do que isso: fez com que a peça voltasse àquele espaço no ano seguinte. O elenco trazia agora André Hendges e Bruno Autran. E os novos atores foram o combustível que faltava para o boca a boca ir mais além, rendendo a Bruno, inclusive, elogios nas redes sociais — do público leigo a nomes como o diretor Ulysses Cruz, que classificou o desempenho do ator como “imperdível”.
A peça acabou em primeiro lugar no site “Amo teatro”, cujo ranking é fruto da escolha do público. A acolhida paulistana trouxe alívio ao autor estreante e, indo mais longe, certamente fez com que o carioca Ciccarino passasse a ver aquela metrópole com outros olhos — diferentes dos de recém-chegado, quando um susto levou-o a escrever seu primeiro texto teatral. É muito provável que venham outras peças. Por enquanto, autor-diretor e ambos os atores seguem firmes nesse “Fluxo”.  O sinal está aberto.
 Temporada: 04 a 26 de setembro, de sexta a domingo nas duas primeiras semanas e às sextas e aos sábados nas duas últimas
 Horários: 19h e, a partir do dia 18, às 18h
 Local: Centro Cultural da Justiça Federal – CCJF (Av. Rio Branco, 241, Centro. Informações: (21) 3261-2550 )
 Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia entrada nos casos previstos em lei)
 Capacidade: 140 lugares/ Duração: 60 minutos/ Classificação: 12 anos
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Ela sentindo o que estava para acontecer começou a falar já que eu não conseguia. A cada esforço que eu fazia para tentar dizer o que eu queria lágrimas escorriam dos meus olhos. Minha garganta fechava e a voz não saia. Tentei não escutar o que ela falava pois por mais que o homem seja malandro, a mulher que a gente ama sempre nos leva ...
SEGUINDO O FLUXO . Ao volante, vidros abertos, cabelos ao vento, música no volume máximo. A estrada é longa, vários veículos à frente, atrás, outros no contra- fluxo . E ela segue o fluxo … Canta algumas canções, tamborila e tenta dançar outras, dentro das possibilidades, sorri, sente dores, saudades, se impacienta, chora…
Seguindo o " Fluxo " 05/09/2015 Leonardo 0 Comentário Os acidentes de trânsito em São Paulo fizeram 1.357 vítimas em 2014, segundo dados da Companhia de Engenharia de Trânsito (CET) de lá.
Seguindo o fluxo das coisas! Boa noite! Silvana da Cunha www.tqcccuraquantica.com @silvanadacunha333
Seguindo o Fluxo No documento Mil Fitas na Cracolândia: Amanhã é Domingo e a Craco Resiste (páginas 155-164) 2.3.1 - Usos na Cracolândia 5. Os [des]caminhos da dissertação 5.1 Seguindo o Fluxo . Nos ...
Tudo o que você não precisa saber sobre as modas que circulam nas redes sociais atualmente.Music credits: SUPER MARIO WORLD - NintendoSe curtiram sigam, se n...
Pular para o conteúdo principal ... Terça HD - Seguindo o Fluxo Gerar link; Facebook; Twitter; Pinterest; E-mail; Outros aplicativos; outubro 24, 2017 E começa mais uma terça-feira HD Fitness. Uma boa série de aeróbico para começar o dia, dar disposição e ânimo para encarar todas as atividades que você possui. Fluxo .
SEGUINDO O FLUXO Abri uma porta Olhei ansiosa Era só um sorriso Abri uma janela Olhei por trás das nuvens Era só uma dúvida Dobrei uma esquina Espiei pelo buraco do muro Era só uma história de fracasso ou de vitória uma história Segui o caminho e pedras me açoitaram machucaram e levaram-me ao longe Feito o curativo lá vou eu de novo ...
Quando eu digo transforme-se em água, quero dizer transforme-se num fluxo - não fique estagnado. Mova-se, e mova-se como a água. Lao Tzu diz: A maneira de ser do Tao é igual à de um curso d`água. Movimenta-se como a água. E como é o movimento da água Ou um rio Esse movimento tem algumas coisas bela
Pular para o conteúdo principal Pesquisar este blog HD Fitness ES Seguindo o fluxo - Animação no Treino Gerar link; Facebook; Twitter; Pinterest; E-mail; Outros aplicativos; outubro 25, 2017 Fluxo . Gerar link; Facebook; Twitter; Pinterest; E-mail; Outros aplicativos; Comentários. Postar um comentário.
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No documento Mil Fitas na Cracolândia: Amanhã é Domingo e a Craco Resiste
(páginas 155-164)



No documento Mil Fitas na Cracolândia: Amanhã é Domingo e a Craco Resiste
(páginas 155-164)





Um pouco da Carreira da Cocaína



Cracolândia, Craco e/ou Fluxo – nomeações, procederes e deslocamentos Encontrei de tudo na cracolândia nesses últimos meses em que frequente



Uma descrição do Fluxo na encruzilhada da Dino Bueno



Quem são as pessoas que constituem a Cracolândia?



As abelhas rainhas da Cracolândia: uma teoria nativa Nem tudo que você vê é o que é.



Luz Livre – chegando na Craco



O É de Lei e a permanência em Campo



Coletivo Sem Ternos – Mumunha para Resistir



Seguindo o Fluxo (Você está aqui)



A Cracolândia deve (re)Existir? (10 de dezembro de 2016)



6.1 – Apresentando a Craco Resiste







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Nos primeiros passos, acreditei que era o próprio poeta, guiado por Virgílio pelos
círculos de tormento do submundo. A mente nublada pelas ilusões mefíticas que
emergem em alta definição do plasma. Não demorei para relembrar que o inferno, se
existe, é governado pelo Moloch de farda, siamês do Belzebu de armani.

Ali, talvez, eu estivesse encontrado os imortais de Borges. Alienados do próprio
corpo, imersos nas grandes meditações do mundo. Nada disso explicava, porém, o
funk percorrendo as calçadas em uma caixa de som desgovernada cintilando em neon
rosa. A transmutação da matéria ordinária em cachimbos únicos para dois dias,
convertidos em cigarros que voltavam ao estado original de embriaguês como
cachaça.

Os livros podiam explicar a cidade inteira: os rios enterrados, as avenidas de
velocidade mortífera liberada e os espelhos escondendo torres de dinheiro. Aquelas
quatro ruas, no entanto, não cabiam nas minhas abstrações literárias.

(MELLO, 2017)
Disposta ao deslocamento de ideias e provocações corporais lancei-me às
experiências que o campo me trazia. Ali fiquei por dias, meses, anos... Vivi muitas coisas,
sempre com um olhar etnográfico e constantemente pensando o que poderia se tornar minha
questão de pesquisa. Sempre soube que haviam dados colhidos que não seriam usados, afinal,
como afirma Strathern em ―O gênero da d diva‖, é importante preservar a sensação de
trabalho parcial:

É importante também que restem mais dados do que os tratados por meus interesses
específicos, de maneira a preservar urna sensação de trabalho parcial. As etnografias
são as construções analíticas de acadêmicos; os povos que eles estudam não o são. É
parte do exercício antropológico reconhecer quanto a criatividade desses povos é
maior do que aquilo que pode ser compreendido por qualquer análise singular.
(2009, p.12)

Nesse processo sempre estive formulando questões e reflexões, seja para participar
da disputa pública em torno da política de drogas, seja para contribuir nos debates, aulas
públicas e rodas de conversa que ajudei a organizar ou que estive como convidada. Mas
estava muito mais envolvida nas vivências que as experiências na Craco me traziam do que
com qualquer processo mais amplo de formulação teórica sobre o tema. Fui vivendo e
relatando, com a certeza de que teria muito material para análise posterior. A psiquiatra
Natalia Timerman, em sua dissertação de mestrado com orientação fenomenológica, fala
dessa abertura para a pesquisa acontecer:

É, então, a partir de um incômodo que se inicia: o incômodo de ainda não haver
caminho, e de não se saber, a cada passo que constrói um trilhar, para que fim a
direção em que estamos indo nos vai levar. ―Todo questionamento uma procura.
Toda procura retira do procurado sua direção pr via.‖ (HEIDEGGER, 1988, p. 30)
H que se sustentar no incômodo; aguentar a ―demora‖ do acontecer, ―manter-se
perguntando por mais tempo, at que as respostas surjam do que vem ao nosso

encontro; preciso aguentar permanecer no aberto, mesmo que se sinta pressionado
a encerrar logo o assunto.‖ (CLINI, 2010, p. 9)

Estar nesta abertura desnuda não significa estar alheia existência de teorias como
forma de se acercar das coisas, mas sim saber que nenhuma teoria previamente
formulada capaz de dar conta de forma suficiente e definitiva de algo como uma
pessoa e a maneira como ela vive o que vive, esteja ela presa, ―em liberdade‖, sadia
ou adoecida. (TIMERMAN, 2014, p. 52)

Sempre estive muito atenta às questões que a Cracolândia me trazia, até porque
encarava de forma rigorosa o que aprendi em aulas de antropologia sobre a potência do
trabalho de Campo para apontar as principais questões das pesquisas. Vivia a Craco e fazia os
respectivos relatos no Caderno de Campo, sem saber de antemão qual era a minha questão, o
que estava querendo pesquisar, ou mesmo meu foco dentro do universo de possibilidades que
a Cracolândia mobiliza. A quantidade de material e de relatos de Campo, que inicialmente
via como positivo, acabou se tornando uma dificuldade para o recorte da pesquisa. Optei,
então, por abordar diversos temas no texto da qualificação: a proibição, a gentrificação, a
história do território, o cuidado, o lixo, a multiplicidade dos corres, a RRD, a entrada em
campo, a insegurança causada pela segurança pública, a proteção gerada pelo vínculo e pelo
risco, o complexo lugar do ―certo‖, as identidades, a dependência, a internação, o tr fico, a
religiosidade, o estigma internalizado e as relações de gênero.

Todos os dias, depois das minhas vivências na Craco, escrevia um relato com tudo
que tinha acontecido. Esses registros eram meu principal material de pesquisa. Porém, no
final de 2016, os discos rígidos do meu computador queimaram e acabei perdendo grande
parte das anotações que acumulei em mais de quatro anos de trabalho de Campo. Para
contornar esse problema decidi passar uma semana ininterrupta na Cracolândia, fazendo
trabalho de Campo e os respectivos relatos, de forma intensiva.

Antes de fazer esse intensivo de uma semana na Craco fiz diversas incursões no
Campo para negociar esta estadia. Convidei várias pessoas que vivem na Cracolândia para
participar ativamente da construção desta dissertação de mestrado, usuárixs de crack,
moradorxs de rua, carroceirxs, trabalhadorxs e vendedorxs se comprometeram a me ajudar de
diferentes formas: cuidando de mim nessa semana; informando e pedindo autorização para o
―PCC‖, enquanto poder local, para eu estar ali para escrever um livro (como minha
dissertação foi compreendida ali); fazendo companhia e participando das atividades que eu
propusesse. Alguns externalizaram, ainda, a vontade de escrever ―o livro‖ junto comigo. Duas
pessoas diferentes, a San e o Tito, ambxs usuárixs de crack, me disseram que me ajudariam e
cuidariam de mim nessa semana intensiva de Campo, que seria seguro, mas a condição que

colocaram era eu não fumar crack. A San me fez prometer que eu não usaria pedra durante
esse período porque, segundo ela, só assim a minha estadia seria segura:

se você fumar pedra no Fluxo ninguém vai mais te respeitar. Se quiser mesmo
fumar, eu não aconselho, mas se quiser mesmo vem fumar comigo, no hotel. Vamos
nos divertir. Mas porque sou sua amiga tô falando pra você não fumar no Fluxo.
Promete? (Caderno de Campo, novembro de 2016)

Compreendi que o fato de ser vista como usuária me deixaria mais vulnerável e
propensa a violências – o que sugere que o estigma sobre xs usuárixs de crack também está
internalizado e é reproduzido pelas próprias pessoas que usam e vivem na Craco. Prometi,
tanto para a San quanto paro o Tito, que não iria fumar pedra, até porque não considero esta
experimentação essencial para a pesquisa. O efeito que iria conhecer nesta experiência
psicoativa, caso fosse fazer uso de crack como método de pesquisa, seria muito d
Notgeile Rothaarige hat Spaß mit einem großen Schwanz
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Heiße Oma lässt sich durchrammeln

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