O que podia ser feito, mas não foi feito

O que podia ser feito, mas não foi feito

Professor Sérgio

Na atualidade, o uso das ferramentas digitais na educação é condição indispensável para que as redes de ensino e as escolas possam alcançar seus objetivos de aprendizagem e de qualidade, tendo os educandos como protagonistas no processo. Isso, embora passe, necessariamente, pela utilização de objetos digitais já criados e estabelecidos, também é preciso dar conta de saber utilizar e produzir esses objetos, de forma crítica e reflexiva. Precisamos abraçar a cultura digital tão presente na sociedade e no cotidiano dos estudantes.

Ao longo das últimas décadas, as tecnologias digitais da informação e comunicação, também conhecidas por TDICs, têm alterado nossas formas de trabalhar, de se comunicar, de se relacionar e de aprender. Na educação, as TDICs têm sido incorporadas às práticas docentes como meio para promover aprendizagens mais significativas, com o objetivo de apoiar os professores na implementação de metodologias de ensino ativas, alinhando o processo de ensino e aprendizagem à realidade dos estudantes e despertando maior interesse e engajamento dos alunos em todas as etapas da Educação Básica.

Competência Geral nº 5 da BNCC, a Cultuta Digital permeia todas as indicações de prática pedagógica e abordagem de conteúdos. Assim sendo, está colocada para nós, com maior ênfase, a necessidade de dar uma resposta local numa discussão que envolva todos os agentes educativos: secretaria, CME, CACS-FUNDEB, Conselho Escolar, APLB, e outras organizações sociais representativas, num clima de absorção dos artigos 14 e 15 da LDB.

Com o advento do Coronavírus e das consequências que isso gerou na educação municipal com a suspensão das aulas, sentimos a necessidade de dar respostas a este hiato seguindo as orientações das entidades como as do CEE/BA sobre o assunto:








Report Page