Lição 01 – Entendendo A História: Zorobabel E Esdras – 28 de Setembro a 05 de Outubro 2019

SÁBADO A TARDE – 28 DE SETEMBRO 2019 – INTRODUÇÃO

O Senhor tem recursos. Sua mão está na obra. Quando chegou a época de Seu templo ser reconstruído, Ele impeliu Ciro, como Seu agente, a discernir as profecias que diziam respeito a ele próprio e a conceder a liberdade ao povo judeu. E mais, Ciro lhes forneceu os recursos necessários para reconstruir o templo do Senhor. Essa obra foi iniciada durante o reinado de Ciro, e seu sucessor deu prosseguimento ao trabalho (Is 45:1; Is 44:28; Comentários de Ellen G. White, no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 4, p. 1.296).

Muitos ainda são provados como foi Abraão. Não ouvem a voz de Deus falando diretamente do Céu, mas Ele os chama pelos ensinos de Sua Palavra e acontecimentos de Sua providência. Pode ser-lhes exigido abandonar uma carreira que promete riqueza e honra, deixar associações agradáveis e proveitosas, e separar-se dos parentes, para entrar no que parece ser apenas uma senda de abnegação, agruras e sacrifícios. Deus tem uma obra para eles fazerem; mas uma vida de comodidade, e a influência de amigos e parentes, atrapalhariam o desenvolvimento dos traços essenciais para sua realização. Ele os chama para fora das influências e auxílio humanos, e os leva a sentir a necessidade de Seu auxílio, e a confiar Nele somente, para que Ele possa Se revelar a eles. Quem está pronto, ao chamado da Providência, para renunciar planos acariciados e relações familiares? Quem aceitará novos deveres e entrará em campos não experimentados, fazendo a obra de Deus com um coração firme e voluntário, considerando por amor a Cristo suas perdas como ganho? (Patriarcas e Profetas, p. 126, 127).

É de importância crer na Palavra de Deus e com prontidão agir segundo ela, enquanto os anjos estão esperando para agir em nosso favor. Anjos maus estão prontos para disputar cada passo para a frente. E, quando a providência de Deus ordena a Seus filhos que avancem, quando Ele está pronto para fazer grandes coisas por eles, Satanás os tenta a desagradar ao Senhor pela hesitação e demora; procura acender um espírito de contenda ou despertar murmuração e incredulidade, e assim despojá-los das bênçãos que Deus deseja outorgar-lhes. Os servos de Deus devem ser homens de ação, sempre prontos para se moverem tão depressa quanto Sua providência abre o caminho. Qualquer demora de sua parte, dá tempo para Satanás agir a fim de os derrotar (ibid., p. 423).

Todos nós passamos por dias de profunda decepção e extremo desânimo – dias em que só predomina a tristeza, nos quais é difícil crer que Deus ainda seja o bondoso Benfeitor de Seus filhos na Terra; dias em que os problemas nos perturbam de tal forma que parece melhor morrer do que continuar vivendo. É nesse momento que muitos perdem sua confiança em Deus e são levados à escravidão da dúvida e ao cativeiro da incredulidade. Se nesses momentos pudéssemos discernir com percepção espiritual o significado das providências de Deus, veríamos anjos procurando nos salvar de nós mesmos, esforçando-se para firmar nossos pés num fundamento mais firme que os montes eternos; e nova fé, nova vida jorrariam para dentro do ser (Profetas e Reis, p. 162).

DOMINGO, 29 DE SETEMBRO 2019 – O PRIMEIRO RETORNO DOS EXILADOS

Muitas vezes, Daniel e seus amigos tinham recorrido a essas e outras profecias que esboçavam o plano de Deus para Seu povo. E agora que o rápido decurso dos acontecimentos indicava a atuação da poderosa mão do Senhor entre as nações, Daniel dedicou especial atenção às promessas feitas a Israel. Sua fé na palavra profética o levou ao fundo das experiências preditas pelos escritores sagrados. O Senhor havia declarado: “Logo que se cumprirem para a Babilônia setenta anos, atentarei para vós outros e cumprirei para convosco a Minha boa palavra, tornando a trazer-vos para este lugar (Profetas e Reis, p. 553).

Ciro, rei da Pérsia, fez uma proclamação por todo o seu reino, e mandou escrever dizendo: “Assim diz Ciro, rei da Pérsia: o Senhor, Deus dos Céus, me deu todos os reinos da Terra; e Ele me encarregou de Lhe edificar uma casa em Jerusalém, que é em Judá. Quem há entre vós, de todo o Seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém, que é em Judá, e edifique a casa do Senhor, Deus de Israel.” […]

O Senhor Deus de Israel tem colocado os Seus bens nas mãos de incrédulos, mas eles devem ser usados para favorecer a realização das obras que devem ser feitas em favor de um mundo caído. Os instrumentos por meio dos quais vêm essas dádivas, podem abrir avenidas em que a verdade possa prosseguir. Podem não ter simpatia para com a obra, e nenhuma fé em Cristo, nem praticar Suas palavras; mas suas dádivas não devem ser recusadas por esse motivo (Testemunhos Para Ministros, p. 202, 203).

Na proclamação das verdades do evangelho eterno a toda nação, tribo, língua e povo, a igreja de Deus na Terra está hoje cumprindo a antiga profecia: “Florescerá e brotará Israel, e encherão de fruto o mundo” (Is 27:6). Em cooperação com inteligências celestiais, os seguidores de Jesus estão ocupando rapidamente os lugares solitários da Terra; e como resultado de seu trabalho, uma abundante colheita de almas preciosas está em processo. Hoje, como nunca antes, a disseminação da verdade bíblica por meio de uma igreja consagrada está levando aos filhos dos homens os benefícios anunciados séculos atrás, na promessa feita a Abraão e a Israel – promessa para a igreja de Deus na Terra em cada época: “Abençoar-te-ei […], e tu serás uma bênção” (Gn 12:2, ARC; Profetas e Reis, p. 703).

O tempo em que propriamente deveríamos exercer a fé é aquele em que nos sentimos privados do Espírito Santo. Quando densas nuvens de trevas parecem pairar sobre o coração, é ocasião para fazer com que a fé viva penetre as trevas e disperse as nuvens. A verdadeira fé baseia-se nas promessas contidas na Palavra de Deus, e somente aqueles que obedecem a essa Palavra podem exigir suas gloriosas promessas. “Se vós estiverdes em Mim, e as Minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (João 15:7; Primeiros Escritos, p. 72, 73).

SEGUNDA-FEIRA, 30 DE SETEMBRO 2019 – RESUMO DOS REIS E EVENTOS

Foi uma época de maravilhosas oportunidades para os judeus. Os mais poderosos agentes do Céu estavam atuando no coração dos reis, e o povo de Deus devia trabalhar com a máxima atividade para executar o decreto de Ciro. Não deviam poupar esforços no sentido de concluir a restauração do templo e suas cerimônias, e de se restabelecerem em seus lares judaicos. Porém, enquanto o poder de Deus estava se manifestando, muitos se mostraram relutantes. A oposição de seus inimigos era forte e determinada, e gradualmente os edificadores começaram a desanimar […]

Durante o reinado de Cambises, o trabalho do templo progrediu lentamente. E durante o reinado do falso Esmérdis (chamado Artaxerxes em Esdras 4:7), os samaritanos induziram esse impostor sem escrúpulos a promulgar um decreto que proibia os judeus de reconstruírem sua cidade e o templo.

Durante mais de um ano, o templo foi negligenciado e quase abandonado. O povo habitava em suas casas e fazia tudo para alcançar prosperidade temporal. No entanto, sua situação era deplorável […]

Eram essas as condições existentes durante a primeira parte do reinado de Dario Histaspes. Tanto do ponto de vista espiritual quanto temporal, os israelitas se encontravam num estado deplorável. Tinham murmurado e duvidado de tal maneira, e durante tanto tempo tinham escolhido tratar de seus interesses pessoais em primeiro lugar, enquanto olhavam com apatia para o templo do Senhor em ruínas, que muitos haviam perdido de vista o propósito de Deus em fazê-los regressar à Judeia; e esses diziam: “Não veio ainda o tempo, o tempo em que a Casa do Senhor deve ser edificada” (Ag 1:2; Profetas e Reis, p. 572, 573).

Não podendo discernir todos os seus mistérios, o cético e o infiel rejeitam a Palavra de Deus. Nem todos os que dizem crer na Bíblia estão livres do perigo, nesse ponto. Disse o apóstolo: “Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo” (Hb 3:12). É correto estudar minuciosamente os ensinamentos da Bíblia e pesquisar “as profundezas de Deus” (1Co 2:10) até onde nos são reveladas na Escritura. Embora “as coisas encobertas” pertençam ao Senhor, as coisas reveladas “nos pertencem” (Dt 29:29).

O objetivo de Satanás, no entanto, é perverter a capacidade investigadora da mente. Um certo orgulho se mistura com o estudo da verdade bíblica, de modo que a pessoa se sente impaciente e fracassada se não puder explicar, como gostaria, cada parte das Escrituras. Para ela, é muito humilhante reconhecer que não entende as palavras inspiradas. Não está disposta a esperar pacientemente até que Deus ache conveniente lhe revelar a verdade (Caminho a Cristo, p. 108).

As palavras e a lei de Deus escritas no coração e manifestadas por uma vida consagrada e santa têm influência poderosa para convencer o mundo. […] A lei de Deus, se for escrita no coração, levará “cativo todo entendimento” e vontade “à obediência de Cristo” (2Co 10:5; Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 201).

TERÇA-FEIRA, 01 DE OUTUBRO 2019 – O SEGUNDO RETORNO DOS EXILADOS

Cerca de 70 anos após o regresso do primeiro grupo de exilados sob a liderança de Zorobabel e Josué, Artaxerxes Longímano subiu ao trono da Medo-Pérsia. O nome desse rei está relacionado com a história sagrada por uma série de importantes providências. Foi durante seu reinado que Esdras e Neemias viveram e trabalharam. Foi ele que promulgou, em 457 a.C., o terceiro e último decreto para a restauração de Jerusalém. Seu reinado viu o regresso de um grupo de judeus sob a direção de Esdras, a conclusão dos muros de Jerusalém por Neemias e seus companheiros, a reorganização das cerimônias do templo e as grandes reformas religiosas instituídas por Esdras e Neemias. Durante seu longo governo, várias vezes o monarca demonstrou gentileza para com o povo de Deus. Ele reconhecia que seus estimados amigos judeus Esdras e Neemias eram merecedores de sua confiança, homens divinamente indicados e levantados para uma obra especial.

A experiência de Esdras enquanto vivia entre os judeus que permaneceram na Babilônia foi tão excepcional que atraiu a favorável atenção do rei Artaxerxes, com quem ele falou livremente sobre o poder do Deus do Céu e o plano divino de fazer os judeus voltarem para Jerusalém (Profetas e Reis, p. 607).

Esdras dedicou especial atenção às experiências de Israel desde o tempo em que a promessa foi feita a Abraão. Estudou a instrução dada no monte Sinai e através do longo período da peregrinação no deserto. Ao aprender mais e mais sobre a relação de Deus com Seus filhos, e ao compreender a santidade da lei dada no Sinai, seu coração foi tocado. Experimentou uma nova e completa conversão e decidiu dominar os registros da História Sagrada, com o objetivo de usar esse conhecimento para levar bênção e luz ao seu povo.

Esdras procurou alcançar uma boa preparação para a obra que acreditava ter diante de si. Buscou a Deus fervorosamente, para poder ser um sábio mestre em Israel. À medida que aprendia a submeter a mente e a vontade ao controle divino, eram implantados em sua vida os princípios da verdadeira santificação que, nos últimos anos, tiveram uma influência modeladora, não só sobre os jovens que procuravam sua instrução, mas também sobre todos os que se aproximavam dele (ibid., p. 608).

Cristo quer que todos possuam a graça de Deus em abundância. Ele deseja que Sua alegria esteja em nós e que a nossa alegria seja completa. Toda pessoa deve disciplinar-se em rigoroso e fiel serviço, tanto fora de reuniões como dentro delas. Estamos sob a ampla observação dos anjos celestiais, e todo discípulo fiel pode ser, se quiser, como Esdras diante do rei. A mão de Deus está sobre todos os que O buscam para o bem, mas Seu poder e Sua ira são contra os que O deixam e que confiam na ajuda e na amizade do mundo, indo consultar o deus de Ecrom, e não atendendo ao conselho do Deus vivo.

Os filhos de Deus saberão quem é seu Ajudador. Eles saberão em quem podem confiar implicitamente, e, com a ajuda de Cristo, podem, sem presunção, ter uma santa confiança (Este Dia Com Deus [MM 1980], p. 352).

QUARTA-FEIRA, 02 DE OUTUBRO 2019 – O DECRETO DE ARTAXERXES

Ao dar permissão para os israelitas voltarem, Artaxerxes providenciou a restauração dos membros do sacerdócio aos seus antigos ritos e privilégios. […] E tomou providências também para que fossem indicados funcionários civis para governar o povo legitimamente, de acordo com o código judaico de leis.

Assim, “segundo a boa mão do seu Deus sobre ele” (v. 9), Esdras convenceu o rei a fazer as devidas provisões para o regresso de todo o povo de Israel e dos sacerdotes e levitas que viviam no reino medo-persa e que, por vontade própria, desejassem ir a Jerusalém (v. 13). Assim, outra vez foi dada oportunidade aos filhos da dispersão para que voltassem à terra cuja posse estava vinculada às promessas feitas à casa de Israel. Esse decreto levou grande alegria aos que estiveram unidos com Esdras no estudo dos planos de Deus para Seu povo. “Bendito seja o Senhor, Deus de nossos pais”, Esdras exclamou, “que deste modo moveu o coração do rei para ornar a Casa do Senhor, a qual está em Jerusalém; e que estendeu para mim a Sua misericórdia perante o rei, os seus conselheiros e todos os seus príncipes poderosos” (v. 27, 28; Profetas e Reis, p. 611, 612).

Jesus Cristo é nosso Amigo; o Céu inteiro está interessado em nosso bem-estar. Não devemos permitir que as perplexidades e preocupações da vida diária nos obscureçam a mente e nos deixem de rosto fechado. Se assim fizermos, teremos sempre alguma coisa nos preocupando e incomodando. Não devemos dar lugar à ansiedade, que nos deixa aflitos e enfraquecidos […]

Talvez seus negócios lhe causem preocupações e suas perspectivas sejam cada vez mais negativas. Pode ser que você esteja à beira da falência. Não desanime; entregue a Deus suas preocupações e permaneça calmo e alegre. […]

Não é da vontade de Deus que Seu povo ande curvado pelo peso das preocupações. Apesar disso, o Senhor não nos engana. Ele não nos diz: “Não tenha medo, pois não existe perigo algum em seu caminho.” Ele sabe que há provações e perigos, e é sincero conosco. Não propõe tirar Seu povo de um mundo de pecado e maldade, mas indica-lhe um refúgio infalível. Sua oração pelos discípulos foi: “Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal” (Jo 17:15). “No mundo”, diz Ele, “passais por aflições; mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo” (Jo 16:33; Caminho a Cristo, p. 122, 123).

Deus fará grandes coisas por aqueles que Nele confiam. A razão pela qual Seu povo professo não tem maior força, é que ele confia tanto em sua própria sabedoria, e não dá ao Senhor oportunidade para revelar Seu poder em favor dele. Ele auxiliará Seus filhos crentes em toda a emergência, se Nele puserem toda a confiança, e fielmente Lhe obedecerem (Patriarcas e Profetas, p. 493).

QUINTA-FEIRA, 03 DE OUTUBRO 2019 – A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO

Apontando o caminho da salvação, a Bíblia é nosso guia a uma vida mais elevada […] Essa é a educação essencial para esta vida e a por vir.

E não se pense que isso impedirá o estudo das Ciências ou dará lugar ao abaixamento da norma educativa. O conhecimento de Deus é alto como o céu e amplo como o Universo. Não há nada tão enobrecedor e próprio para revigorar, como o estudo dos grandes temas que dizem respeito à nossa vida eterna. Procure a juventude apoderar-se dessas verdades dadas por Deus, e a mente se lhes ampliará e tornará forte nesse esforço. Ele levará todo jovem que for praticante da Palavra a um mais vasto campo de ideias, assegurando-lhe imperecível riqueza de conhecimentos.

Somente na Palavra de Deus encontramos um autêntico relato da criação. […] Só nessa Palavra podemos encontrar a história de nossa raça liberta de preconceito e orgulho humanos. […] Nela mantemos santa comunhão com os patriarcas e profetas e ouvimos a voz do Eterno Santo ao falar aos homens. Nela deparamos com a Majestade do Céu, ao humilhar-Se para Se tornar nosso substituto e segurança, para lutar sem ajuda com os poderes das trevas e ganhar a vitória em nosso favor. Uma reverente contemplação de tais temas que não falham em abrandar, purificar e enobrecer o coração, ao mesmo tempo inspira a mente com nova força e vigor (Minha Consagração Hoje [MM 1953,1989], p. 107).

É necessário separar de nossa obra educativa a literatura errônea, poluída, de maneira a não serem recebidas e nutridas como verdade, ideias que são sementes de pecado. Ninguém julgue que o estudo de livros que induzem à aceitação de falsas ideias seja educação de valor. As ideias que, conseguindo entrada no coração, separam a juventude da Fonte de toda a sabedoria, toda a eficiência, todo o poder, tornam-na um joguete das tentações de Satanás. O ministrar-se aos jovens educação pura em nossas escolas, sem misto de filosofia pagã, é uma positiva necessidade (Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 389, 390).

O Senhor deseja que obtenhamos toda instrução possível, com o objetivo em vista de compartilhar nosso conhecimento. Ninguém pode saber onde nem como será chamado para labutar ou falar para Deus. Somente nosso Pai celestial vê o que pode fazer do homem. Há perante nós possibilidades que nossa débil fé não discerne. Nossa mente deve estar tão adestrada que, se necessário, possamos expor as verdades da Palavra de Deus perante as mais altas autoridades terrenas, de maneira tal que glorifique Seu nome. Não devemos perder oportunidade alguma de preparar-nos intelectualmente para a obra de Deus.

Que os jovens que necessitam de instrução, empenhem-se com determinação para obtê-la. Não esperem uma oportunidade, mas preparem-na vocês mesmos. Aproveitem qualquer meio que se apresente. Pratiquem a economia; […] Aproveitem toda oportunidade a seu alcance para fortalecer o intelecto. Seja o estudo de livros combinado com um útil trabalho manual, e assegurem-se por esforço fiel, vigilância e oração, a sabedoria que é de cima. Isso lhes dará educação completa (Parábolas de Jesus, p. 333, 334).

SEXTA-FEIRA, 04 DE OUTUBRO 2019 – ESTUDO ADICIONAL

• Exaltai-O [MM 1992], “Comparar uma passagem com outra”, p. 115.
• Profetas e Reis, “Esdras, o Sacerdote e Escriba”, p. 607-617.