Guerra de Lula contra Agro faz alimentos ficarem mais caros e a picanha mais distante

Guerra de Lula contra Agro faz alimentos ficarem mais caros e a picanha mais distante

Redação O Grito da Liberdade
Descrição: Lula com cara brava ao fundo um prato indicando pobreza enquanto o Agro Brasileiro aumenta.

O mandatário do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desde a sua campanha eleitoral vem travando uma ‘guerra’ com o agronegócio brasileiro, que representa cerce de 25% do PIB do Brasil. Isso porque grande parte dos produtores e empresários do setor se declararam abertamente mais favoráveis ao governo Bolsonaro ao do petista.


Após as manifestações violentas ocorridas em Brasília, Lula não poupou um dos principais grupos que ele disse ter certeza de estarem por trás dos atos: “o agronegócio irresponsável que não tem respeito pela saúde e usa agrotóxico e desmata”, disse em sua fala insinuando que o agro teria participado e financiado as ações.


Para o deputado federal Fábio Garcia (União), o petista busca manchar o segmento com declarações na imprensa: “O que busca o presidente Lula, de forma ardilosa, é não somente manchar a imagem do agronegócio, mas jogar toda a sociedade brasileira contra esse importante setor da economia que não lhe apoiou massivamente”, disse.


Garcia, ainda, acusou Lula de fazer uma relação inexistente entre os atos ocorridos no dia 8 de janeiro, em Brasília, e o uso de agrotóxico. “É absolutamente reprovável essa fala do presidente Lula, tentando manchar a imagem do agronegócio brasileiro, ao buscar fazer uma relação inexistente entre os atos de vandalismo e possíveis agricultores que eventualmente possam utilizar mais agrotóxico do que é permitido”, criticou.


Lula também vem falando junto a sua equipe econômica que pretende taxar o agronegócio. Segundo o economista Ricardo Amorim querer taxar o agronegócio poderá refletir negativamente do bolso do brasileiro.


Segundo ele, houve um crescimento grande de gastos de Governo anterior e o agro foi o setor que se saiu bem nos últimos anos. Por isso tem tido olhar diferente dos gestores para possíveis taxações.


“O grande problema é que isso significa alimento mais caro na mesa do brasileiro e menos exportação. Se o Brasil exporta menos, há menos entrada de dólar, com isso o dólar fica mais alto, e tudo que é importado fica mais caro. Moral da história: quem vai pagar a conta para variar é o consumidor brasileiro”, disse em vídeo publicado na rede social.


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