Entenda a batalha PSB x PT

Anunciamos aqui no Terça Livre o difícil acordo entre PSB e PT por causa dos benefícios que o Partido Comunista Chinês pode oferecer aos socialistas na América Latina.

Em entrevista ao Estadão nesta sexta (21), Tabata Amaral disse que o acordo que tem com o PSB é de não ser obrigada a fazer campanha por qualquer nome —a sigla estuda formar uma federação partidária com o PT de Lula.

“Nunca fui forçada a dizer que apoiaria um candidato específico”, disse a deputada da bancada Lemann, que saiu do PDT depois de contrariar a legenda votando a favor da reforma da Previdência.

Contrária à formação de uma federação com a sigla do ex-presidiário, Tabata disse não ver em Lula a capacidade de “unir o país da direita à esquerda”.

Afirmou, porém, ver com “muito bons olhos” a eventual filiação de Geraldo Alckmin, ex-tucano e postulante a vice na chapa petista, ao PSB. “Acredito que ele contribui para que essa conversa seja a mais ampla possível”, disse a deputada.

Sua entrevista pode servir de termômetro para compreender o movimento globalista anti-Xi iniciado por George Soros. O ditador chinês precisará ser “re-eleito” em outubro desse ano para dar continuidade ao seu plano de derrubar o poderio econômico e financeiro dos EUA. A deputada é fruto de um projeto iniciado pelo globalista Jorge Lemann, que jamais contrariará Soros.