Introdução

Introdução

@escolasabatindiabot

TEM – Todos Envolvidos na Missão

TEMPO PARA O TODOS ENVOLVIDOS NA MISSÃO

O que é o Todos Envolvidos na Missão?

TEM é um esforço evangelístico da igreja mundial em grande escala que envolve cada membro, cada igreja, cada entidade administrativa e todo tipo de ministério de divulgação pública, e inclui ações missionárias pessoais e institucionais.

É um plano intencional para alcançar pessoas ao longo do calendário anual. O primeiro passo é descobrir as necessidades das famílias, dos amigos e dos vizinhos. O segundo passo é testemunhar como Deus satisfaz cada necessidade. O resultado é o plantio e o crescimento de igrejas com foco na conservação, pregação, evangelismo e discipulado.


COMO IMPLEMENTAR O TEMPO DO TEM NA ESCOLA SABATINA

Dedique os primeiros 15 minutos* de cada lição para planejar, orar e compartilhar:


TEM VOLTADO PARA DENTRO:

Planeje visitar, orar e prestar assistência aos membros desaparecidos ou feridos, e atribuir responsabilidades territoriais. Orar e discutir formas de ministrar às necessidades das famílias da igreja, membros inativos, jovens, homens e mulheres, abordando as várias maneiras de envolver toda a igreja.

TEM VOLTADO PARA FORA:

Ore e discuta formas de alcançar sua comunidade, cidade e o mundo, cumprindo a grande comissão do evangelho, semeando, colhendo e conservando. Envolva todos os ministérios da igreja enquanto planeja projetos de curto e longo prazo para alcançar pessoas para Cristo. O objetivo doTEM é a realização de atos conscientes de bondade. Aqui estão algumas maneiras práticas de se envolver pessoalmente: 1. Desenvolva o hábito de encontrar necessidades em sua comunidade; 2. Faça planos para atender a essas necessidades; 3. Ore pelo derramamento do Espírito Santo.

TEM VOLTADO PARA CIMA:

Estudo da lição. Incentive os membros a se envolverem no estudo bíblico individual. Torne-os participativos no estudo da Bíblia na Escola Sabatina. Estudem para transformação, não apenas para informação.

* Ajuste o tempo conforme a necessidade da igreja.

As estações da vida

Deus contemplou Sua criação e declarou que tudo era “muito bom” ( Gn 1:31). Mas o pecado alterou o ciclo da vida neste mundo. Adão e Eva testemunharam, “no murchar da flor e no cair da folha, os primeiros sinais da decadência”. Eles “choraram mais profundamente do que os homens hoje fazem pelos seus mortos” (Patriarcas e Profetas, p. 62). A lição deste trimestre fala sobre o ciclo da vida neste mundo decaído. Examinaremos esse ciclo no âmbito da estrutura da família, que envolve a vida da maioria das pessoas.

O ser humano foi criado no Éden no contexto da família; primeiramente marido e mulher, depois filhos, que tiveram mais filhos, e assim, temos a história do nosso mundo até os dias de hoje. De fato, muitas das primeiras histórias da Bíblia, desde Adão e Eva, passando pelos patriarcas e até a dinastia davídica – todas ocorreram dentro do contexto da família e das relações familiares. Ao longo de toda a Bíblia, de uma ou de outra maneira, as famílias ajudaram a formar a estrutura dos eventos que se desenrolaram. Isso não é surpreendente, pois, mais uma vez, ao percorrermos essas estações da vida, em uma ou em outra medida, também o fazemos no contexto familiar.

Apesar de todas as forças que trabalham contra a família, tanto hoje quanto no passado, e a despeito das tentativas de redefinir exatamente o que é uma família, o conceito de família permanece. E deveria. Por exemplo, a prática da poligamia nos tempos bíblicos quase nunca contribuía para a estabilidade familiar. A família é nosso início e, muitas vezes, é a maior força, para o bem ou para o mal. Ela molda nossa vida e nossa maneira de responder aos desafios que enfrentamos nas estações da vida.

Todas as pessoas são diferentes e todas as famílias também são. Por isso, as lições deste trimestre apontam para princípios, apoiados nas Escrituras, que podem ajudar a criar famílias mais fortes em cada estação da vida. Essa é a nossa esperança e a nossa oração.

Claudio e Pamela Consuegra servem à Divisão Norte-Americana como departamentais do Ministério da Família. Eles serviram à Igreja em várias funções por mais de 30 anos. Notas do editor:

1. As perguntas do estudo de domingo a quinta-feira, com alternativas de múltipla escolha, “falso ou verdadeiro”, “assinale a alternativa correta”, etc., são elaboradas para dinamizar e facilitar o estudo da lição. O estudo de sexta-­feira traz respostas sugestivas para essas questões. Porém, essas respostas não excluem a possibilidade de opiniões e interpretações diferentes, principalmente em pontos para os quais não há uma clara definição bíblica nem uma posição definida pela Igreja.
2. A versão bíblica adotada nesta Lição é a Almeida Revista e Atualizada no Brasil, 2ª edição. Outras versões utilizadas são identificadas como segue: NTLH – Nova Tradução na Linguagem de Hoje; NVI – Nova Versão Internacional; ARC – Almeida Revista e Corrigida no Brasil.


28 crenças fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia

1. AS ESCRITURAS SAGRADAS

As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina. Os autores inspirados falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. As Escrituras Sagradas são a suprema, autoritativa e infalível revelação de Sua vontade (Sl 119:105; Pv 30:5, 6; Is 8:20; Jo 17:17; 1Ts 2:13; 2Tm 3:16, 17; Hb 4:12; 2Pe 1:20, 21).


2. A TRINDADE

Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele é infinito e está além da compreensão humana, mas é conhecido por meio de Sua autorrevelação. Deus, que é amor, para sempre é digno de culto, adoração e serviço por parte de toda a criação (Gn 1:26; Dt 6:4; Is 6:8; Mt 28:19; Jo 3:16; 2Co 1:21, 22; 13:14; Ef 4:4-6; 1Pe 1:2).


3. O PAI

Deus, o eterno Pai, é o Criador, Originador, Mantenedor e Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e bondoso, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade (Gn 1:1; Dt 4:35; Sl 110:1, 4; Jo 3:16; 14:9; 1Co 15:28; 1Tm 1:17; 1Jo 4:8; Ap 4:11).


4. O FILHO

Deus, o Filho eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio Dele todas as coisas foram criadas, o caráter de Deus é revelado, a salvação da humanidade é efetuada e o mundo é julgado. Sendo para sempre verdadeiramente Deus, Ele Se tornou também verdadeiramente homem, Jesus, o Cristo (Is 53:4-6; Dn 9:25-27; Lc 1:35; Jo 1:1-3, 14; 5:22; 10:30; 14:1-3, 9, 13; Rm 6:23; 1Co 15:3, 4; 2Co 3:18; 5:17-19; Fp 2:5-11; Cl 1:15-19; Hb 2:9-18; 8:1, 2).


5. O ESPÍRITO SANTO

Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na criação, encarnação e redenção. Ele é uma pessoa tanto quanto o Pai e o Filho. Ele inspirou os autores das Escrituras. Ele encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus (Gn 1:1, 2; 2Sm 23:2; Sl 51:11; Is 61:1; Lc 1:35; 4:18; Jo 14:16-18, 26; 15:26; 16:7-13; At 1:8; 5:3; 10:38; Rm 5:5; 1Co 12:7-11; 2Co 3:18; 1Pe 1:21).


6. A CRIAÇÃO

Deus revelou nas Escrituras o relato autêntico e histórico de Sua atividade criativa. Ele criou o Universo, e numa criação recente e literal de seis dias, o Senhor fez “os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há” e, ao sétimo dia, descansou. Assim Ele estabeleceu o sábado como perpétuo memorial da Sua obra de criação (Gn 1–2; 5; 11; Êx 20:8-11; Sl 19:1-6; 33:6, 9; 104; Is 45:12, 18; At 17:24; Cl 1:16; Hb 1:2; 11:3; Ap 10:6; 14:7).


7. A NATUREZA DA HUMANIDADE

O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade, o poder e a liberdade de pensar e agir. Embora tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e espírito, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais (Gn 1:26-28; 2:7, 15; 3; Sl 8:4-8; 51:5, 10; 58:3; Jr 17:9; At 17:24-28; Rm 5:12-17; 2Co 5:19, 20; Ef 2:3; 1Ts 5:23; 1Jo 3:4; 4:7, 8, 11, 20).


8. O GRANDE CONFLITO

Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás em relação ao caráter de Deus, Sua lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos (Gn 3; 6–8; Jó 1:6-12; Is 14:12-14; Ez 28:12-18; Rm 1:19-32; 3:4; 5:12-21; 8:19-22; 1Co 4:9; Hb 1:14; 1Pe 5:8; 2Pe 3:6; Ap 12:4-9).


9. VIDA, MORTE E RESSURREIÇÃO DE CRISTO

Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que aqueles que aceitam pela fé essa expiação possam ter vida eterna, e toda a criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador (Gn 3:15; Sl 22:1; Is 53; Jo 3:16; 14:30; Rm 1:4; 3:25; 4:25; 8:3, 4; 1Co 15:3, 4, 20-22; 2Co 5:14, 15, 19-21; Fp 2:6-11; Cl 2:15; 1Pe 2:21, 22; 1Jo 2:2; 4:10).


10. A EXPERIÊNCIA DA SALVAÇÃO

Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo, que não conheceu pecado, fosse feito pecado por nós, para que Nele fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo, sentimos nossa necessidade, reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Salvador e Senhor, Substituto e Exemplo (Gn 3:15; Is 45:22; 53; Jr 31:31-34; Ez 33:11; 36:25-27; Hc 2:4; Mc 9:23, 24; Jo 3:3-8, 16; 16:8; Rm 3:21-26; 8:1-4, 14-17; 5:6-10; 10:17; 12:2; 2Co 5:17-21; Gl 1:4; 3:13, 14, 26; 4:4-7; Ef 2:4-10; Cl 1:13, 14; Tt 3:3-7; Hb 8:7-12; 1Pe 1:23; 2:21, 22; 2Pe 1:3, 4; Ap 13:8).


11. CRESCIMENTO EM CRISTO

Por Sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Aquele que, durante Seu ministério terrestre, subjugou os espíritos demoníacos, quebrou o poder do maligno e confirmou sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam nos controlar, ao andarmos com Ele em paz, alegria e com a certeza do Seu amor (1Cr 29:11; Sl 1:1, 2; 23:4; 77:11, 12; Mt 20:25-28; 25:31-46; Lc 10:17-20; Jo 20:21; Rm 8:38, 39; 2Co 3:17, 18; Gl 5:22-25; Ef 5:19, 20; 6:12-18; Fp 3:7-14; Cl 1:13, 14; 2:6, 14, 15; 1Ts 5:16-18, 23; Hb 10:25; Tg 1:27; 2Pe 2:9; 3:18; 1Jo 4:4).


12. A IGREJA

A igreja é a comunidade de crentes que confessam Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Em continuidade com o povo de Deus nos tempos do Antigo Testamento, somos chamados para fora do mundo; e nos unimos para adoração, para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para o serviço a toda a humanidade e para a proclamação mundial do evangelho (Gn 12:1-3; Êx 19:3-7; Mt 16:13-20; 18:18; 28:19, 20; At 2:38-42; 7:38; 1Co 1:2; Ef 1:22, 23; 2:19-22; 3:8-11; 5:23-27; Cl 1:17, 18; 1Pe 2:9)


13. O REMANESCENTE E SUA MISSÃO

A igreja universal se compõe de todos os que verdadeiramente creem em Cristo; mas, nos últimos dias, um tempo de ampla apostasia, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Esse remanescente anuncia a chegada da hora do juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e anuncia a aproximação de Seu segundo advento (Dn 7:9-14; Is 1:9; 11:11; Jr 23:3; Mq 2:12; 2Co 5:10; 1Pe 1:16-19; 4:17; 2Pe 3:10-14; Jd 3, 14; Ap 12:17; 14:6-12; 18:1-4).


14. UNIDADE NO CORPO DE CRISTO

A igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Em Cristo somos uma nova criação; distinções de raça, cultura e nacionalidade, e diferenças entre altos e baixos, ricos e pobres, homens e mulheres, não devem ser motivo de dissensões entre nós (Sl 133:1; Mt 28:19, 20; Jo 17:20-23; At 17:26, 27; Rm 12:4, 5; 1Co 12:12-14; 2Co 5:16, 17; Gl 3:27-29; Ef 2:13-16; 4:3-6, 11-16; Cl 3:10-15).


15. O BATISMO

Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo, e testificamos da nossa morte para o pecado e do nosso propósito de andar em novidade de vida. Assim reconhecemos Cristo como Senhor e Salvador, tornamo-nos Seu povo e somos recebidos como membros por Sua Igreja (Mt 28:19, 20; At 2:38; 16:30-33; 22:16; Rm 6:1-6; Gl 3:27; Cl 2:12, 13).


16. A CEIA DO SENHOR

A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé Nele, nosso Senhor e Salvador. O serviço da comunhão é aberto a todos os cristãos fiéis (Mt 26:17-30; Jo 6:48-63; 13:1-17; 1Co 10:16, 17; 11:23-30; Ap 3:20).


17. DONS E MINISTÉRIOS ESPIRITUAIS

Deus concede a todos os membros de Sua Igreja em todas as épocas dons espirituais que cada membro deve empregar em amoroso ministério para o bem comum da igreja e da humanidade. De acordo com as Escrituras, esses dons abrangem ministérios como a fé, profecia, cura, proclamação, ensino, administração, reconciliação, compaixão, serviço abnegado e caridade para auxilio e encorajamento das pessoas (At 6:1-7; Rm 12:4-8; 1Co 12:7-11, 27, 28; Ef 4:8, 11-16; 1Tm 3:1-13; 1Pe 4:10, 11).


18. O DOM DE PROFECIA

As Escrituras testificam que um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Esse dom é uma característica da igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Seus escritos falam com autoridade profética e tornam claro que a Bíblia é a norma pela qual todo ensino e experiência devem ser provados (Nm 12:6; 2Cr 20:20; Am 3:7; Jl 2:28, 29; At 2:14-21; 2Tm 3:16, 17; Hb 1:1-3; Ap 12:17; 19:10; 22:8, 9).


19. A LEI DE DEUS

Os grandes princípios da lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e dos relacionamentos humanos, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base da aliança de Deus com Seu povo e a norma no juízo de Deus (Êx 20:1-17; Dt 28:1-14; Sl 19:7-14; 40:7, 8; Mt 5:17-20; 22:36-40; Jo 14:15; 15:7-10; Rm 8:3, 4; Ef 2:8-10; Hb 8:8-10; 1Jo 2:3; 5:3; Ap 12:17; 14:12).


20. O SÁBADO

O bondoso Criador, após os seis dias da criação, descansou no sétimo dia e instituiu o sábado para todas as pessoas como memorial da criação. O quarto mandamento da imutável lei de Deus requer a observância do sábado como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do sábado (Gn 2:1-3; Êx 20:8-11; 31:13-17; Lv 23:32; Dt 5:12-15; Is 56:5, 6; 58:13, 14; Ez 20:12, 20; Mt 12:1-12; Mc 1:32; Lc 4:16; Hb 4:1-11).


21. MORDOMIA

Somos mordomos de Deus, responsáveis diante Dele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos a propriedade de Deus por meio do serviço fiel a Ele e aos nossos semelhantes, devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua igreja (Gn 1:26-28; 2:15; 1Cr 29:14; Ag 1:3-11; Ml 3:8-12; Mt 23:23; Rm 15:26, 27; 1Co 9:9-14; 2Co 8:1-15; 9:7).


22 CONDUTA CRISTÃ

Somos chamados para ser um povo piedoso que pensa, sente e age de acordo com os princípios bíblicos em todos os aspectos da vida pessoal e social. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, envolvemo-nos somente nas coisas que produzem em nossa vida pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo (Gn 7:2; Êx 20:15; Lv 11:1-47; Sl 106:3; Rm 12:1, 2; 1Co 6:19, 20; 10:31; 2Co 6:14-7:1; 10:5; Ef 5:1-21; Fp 2:4; 4:8; 1Tm 2:9, 10; Tt 2:11, 12; 1Pe 3:1-4; 1Jo 2:6; 3Jo 2).


23. O CASAMENTO E A FAMÍLIA

O casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus e também com o cônjuge, e só deve ser assumido entre um homem e uma mulher que partilhem da mesma fé (Gn 2:18-25; Êx 20:12; Dt 6:5-9; Pv 22:6; Ml 4:5, 6; Mt 5:31, 32; 19:3-9, 12; Mc 10:11, 12; Jo 2:1-11; 1Co 7:7, 10, 11; 2Co 6:14; Ef 5:21-33; 6:1-4).


24. O MINISTÉRIO DE CRISTO NO SANTUÁRIO CELESTIAL

Há um santuário no Céu, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas na cruz. Por ocasião de Sua ascensão, Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessório, o qual era prefigurado pela obra do sumo sacerdote no lugar santo do santuário terrestre (Lv 16; Nm 14:34; Ez 4:6; Dn 7:9-27; 8:13, 14; 9:24-27; Hb 1:3; 2:16, 17; 4:14-16; 8:1-5; 9:11-28; 10:19-22; Ap 8:3-5; 11:19; 14:6, 7; 20:12; 14:12; 22:11, 12).


25. A SEGUNDA VINDA DE CRISTO

A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da igreja, o grande ponto culminante do evangelho. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. Quando Ele voltar, os justos mortos serão ressuscitados e, juntamente com os justos que estiverem vivos, serão glorificados e levados para o Céu, mas os ímpios morrerão (Mt 24; Mc 13; Lc 21; Jo 14:1-3; At 1:9-11; 1Co 15:51-54; 1Ts 4:13-18; 5:1-6; 2Ts 1:7-10; 2:8; 2Tm 3:1-5; Tt 2:13; Hb 9:28; Ap 1:7; 14:14-20; 19:11-21).


26. MORTE E RESSURREIÇÃO

O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. Quando Cristo, que é a nossa vida, manifestar-Se, os justos ressuscitados e os justos vivos serão glorificados e arrebatados para se encontrar com seu Senhor. A segunda ressurreição, dos ímpios, ocorrerá mil anos mais tarde (Jó 19:25-27; Sl 146:3, 4; Ec 9:5, 6, 10; Dn 12:2, 13; Is 25:8; Jo 5:28, 29; 11:11-14; Rm 6:23; 1Co 15:51-54; Cl 3:4; 1Ts 4:13-17; 1Tm 6:15, 16; Ap 20:1-10).


27. O MILÊNIO E O FIM DO PECADO

O milênio é o reinado de mil anos de Cristo com Seus santos no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante esse tempo, os ímpios mortos serão julgados, a Terra estará completamente desolada, sem habitantes humanos com vida, mas ocupada por Satanás e seus anjos. No fim desse período, Cristo com Seus Santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores (Jr 4:23-26; Ez 28:18, 19; Ml 4:1; 1Co 6:2, 3; Ap 20; 21:1-5).


28. A NOVA TERRA

Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos, em Sua presença. Pois aqui o próprio Deus habitará com Seu povo, e o sofrimento e a morte terão passado. O grande conflito estará terminado e não mais existirá pecado. Todas as coisas, animadas e inanimadas, declararão que Deus é amor; e Ele reinará para todo o sempre. Amém! (Is 35; 65:17-25; Mt 5:5; 2Pe 3:13; Ap 11:15; 21:1-7; 22:1-5)


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