Marielle Franco, um presunto com pedigree

Marielle Franco, um presunto com pedigree

ricwagner1 (Certified Hitman)


FONTE OFICIAL CENSURADA PELO JUDICIÁRIO: https://riodenojeira.com/marielle-franco-um-presunto-com-pedigree/



Marmitas de bandido também conseguem ganhar projeção política. É o que se aprende com a história de Marielle Franco: uma ativista negra, bissexual e do tipo que poderia tranquilamente ser encontrada batendo bumbo para atrapalhar alguma aula em alguma universidade suja brasileira. Mas, graças a uma joint venture do Comando Vermelho com os mauricinhos politizados da Zona Sul do Rio de Janeiro, foi alçada à condição de vereadora e crítica feroz do trabalho da polícia, da proibição das drogas e do decreto que autorizou a intervenção federal na segurança na cidade. Sem dúvida uma história de superação, a história de uma preta que estaria de teta de fora em alguma passeata feminista pilantra mas que ascendeu direto para a posição de ponta-de-lança política para seus fornecedores de pó, dinheiro e ideologia.

Enquanto uma médica branca levava um tiro no meio da cara em alguma viela da “Cidade Maravilhosa” e rumava ao completo esquecimento, Marielle levava seus próprios dois tiros nos cornos e era alçada à condição de mártir de quem consideraria essa mesma médica uma vítima de seu próprios privilégios. Mórbido, não? Enquanto a primeira era enterrada sem qualquer tipo de manifestação do poder público, o presunto da preta era surfado em grande estilo no Congresso Nacional por deputados que esfregavam suas patas e bandeiras vermelhas sentindo o cheiro de sangue de uma vítima perfeita do “golpe”, dos fascistas e das “direitcha”.

A comoção nacional fabricada por quem entende de fabricar comoção nacional e desvio de verbas nos Fundos de pensão, fez com que o assunto transbordasse na imprensa. Papagaios de pirata de todos os matizes e com olhinhos marejados faziam seu malabarismos mentais para ao mesmo tempo em que pediam justiça para Marielle, condenar justamente as forças de segurança contra quem a macaca operava. E quando a trama ficou mais densa, com suspeitas de que o próprio tráfico a havia apagado para causar comoção nacional e castrar a intervenção federal na área de segurança no Rio, o caso foi perdendo destaque rapidamente. A heroína dos direitos humanos de ontem, agora não passa de mais uma macaca morta no rodapé de um obituário qualquer. E é melhor que fique por ali mesmo.



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