MICHAEL JACKSON: O NEGRO QUE VIROU BRANCO

MICHAEL JACKSON: O NEGRO QUE VIROU BRANCO

MICHAEL JACKSON: O NEGRO QUE VIROU BRANCO


FONTE CENSURADA PELA JUÍZA GISELE GUIDA DE FARIA NO BRASIL (USE VPN ou um PROXY para ler se você mora no Brasil) : https://riodenojeira.com/michael-jackson-o-negro-que-virou-branco/

Se existe um exemplo claro que prova por A+B a existência do FARDO DO HOMEM BRANCO, é o de Michael Jackson, que ascende sua natureza negra para viver e sofrer, ao lado dos homens brancos de bem, como um inimigo do Judeu.

Aos plenos 5 anos de idade, Michael havia descoberto como era carregar a Cruz que todos os homens brancos carregam, ao ter que sustentar os vícios de seu pai negro e drogado, JOE W. JACKSON, através de shows e ensaios regados à violência física. Mesmo tendo que suportar a natureza negroide de seu pai e ter todo o dinheiro provindo de seu suor sugado por ele, Michael permaneceu no estado natural do homem branco, o trabalho.

Após mais de 20 longos anos sem roubar, matar, destruir e outras atividades inerentes à natureza negra, Michael Jackson havia se transformado. Sua pele, estrutura cranial e, principalmente, o afinamento de seu nariz de batata fizeram dele um ariano. Ele estava livre da negrisse.

Livre da negrisse, Michael logo descobre um maior obstáculo em sua vida: o JUDEU. Como agora era ariano, não participava da casta protegida pelo judeu internacional, como seus velhos amigos negros. Muito pelo contrário, era esperado dele a responsabilidade de sustentar o JUDEU, os negros e outras aberrações, o FARDO DO HOMEM BRANCO.

No topo de sua carreira, Michael denuncia o Judeu Internacional e suas artimanhas para roubar o homem branco de bem, com a música sancta “They don’t really care about us”. Ele havia descoberto o verdadeiro inimigo, que coloca as pessoas umas contra as outras em prol do lucro. Os judeus ainda iriam vingar-se disso mais tarde.

Mas como tudo na vida tem vantagens, Michael agora poderia cortejar uma dama ariana à flor da idade para seu bel prazer, e assim fez, como todo homem branco de bem. Harriet Lester, sua pretendida, tinha 12 anos, e Michael sabia que esta era a idade perfeita para o casamento sancto, já que ela ainda não estaria corrompida pelo feminismo e pela cultura negroide da sexualidade precoce.

Esta foi a gota da água para os Judeus, que aproveitaram para jogar todo tipo de acusação suja para cima de Michael J. Jackson. Ele matou cada BO no peito como um verdadeiro homem branco faria, ganhando do Judeu em seu próprio jogo. O que ele não esperava era o poder extrajudicial judaico, os judeus sempre jogaram sujo e não era agora que iam parar. Encomendaram sua morte através de seu médico particular, que aplicou em Michael uma dose muito forte de Diprivan misturado com Xanax, assassinando-o ali então.

Sagrado seja o nome do Cavaleiro Ariano Michael J. Jackson, o negro que virou branco.


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